Mas, afinal, o que você #QUER?

Olá Protagonista,

Era uma quinta-feira, as 22h52 do mês de julho, estava deitada em minha cama e, de repente, veio a imagem de uma amiga em minha mente, uma amiga de infância que eu amo muito, e que infe­lizmente não nos vemos com frequência devido a distancia que moramos uma da outra. Mas sabe aquela #amizade que não precisa de presença para sentirmos a sinceridade e o amor presente? E a nossa.

Segui minha intuição e enviei um whatsapp a ela, perguntando se estava tudo bem. Em poucos mi­nutos ela me respondeu que não, que não esta­va nada bem, que ela estava cansada dos defei­tos dela, das suas tentativas em melhorar e não ter resultado, mesmo com ajuda de profissionais capacitados. Enfim, escreveu todas as suas la­mentações e se despediu sem abrir espaço para continuarmos conversando.

Tendo consciência do momento único que ela esta vivendo o início da maternidade, logo que li sua mensagem, entendi completamente a sua revolta e seus sentimentos de fracasso, de #insatisfação pessoal, de busca por algo que nunca chega. Quem me conhece com um pouco mais de intimi­dade sabe que eu não sou de pensar muito antes de falar (estou em processo de mudança neste ponto rs), então já joguei essa para ela: Mas, afinal, o que  você quer?

Quando vi, já havia escrito. Perguntei isso a ela, porque foi essa pergunta que fiz a mim mesma no inicio da maternidade, e quando comecei a buscar essa resposta, foi quando tudo começou a se #transformar na minha vida.

(Se você vive a #maternidade sabe o quanto ela nos sensibiliza e nos remete a um olhar interior. Ela faz com que vivemos os extremos em segundos, ela invade nosso coração e nos testa em todos os momentos. Ela a dura, mas a por isso que ela maravilhosa! Porque nosso entusiasmo pela vida e orgulho próprio vem graças aos desafios que enfrentamos diariamente, são eles que nos em­podera e nos leva a um próximo nível. A mulher que passa pela maternidade, vivendo realmente tudo que ela nos exige, com certeza a uma mulher melhor que antes dela, uma mulher que deixa de julgar, que aprende a perdoar com mais facilida­de, que aprende a valorizar uma amizade sincera. Uma mulher que entende melhor a educação que teve de seus pais, uma mulher que passa a compreender melhor o descontrole emocional, enfim, é uma mulher que cria a sua fortaleza vivendo uma experiência.

Mas, voltando a pergunta a minha amiga: "Afinal, o que você quer?" Ela me respondeu o que já havia pensado, na verdade o que a maioria das pessoas respondem: "quero #paz no coração e na minha cabeça". Nossa! Na hora me lembrei de um vídeo do Tony Robbins (estrategista, escritor, palestrante motivacional e coach) que assisti no youtube e me ajudou muito. Ele fez essa pergunta a uma mulher em seu evento nos EUA e ela respondeu a mesma coisa. Então ele respondeu: "Paz? Paz não é obje­tivo para uma família! #AMOR, #FORÇA e #CRES­CIMENTO tem que ser o objetivo para uma família!

E não a P&@&%6* da paz!".

E foi esse vídeo que eu enviei para minha amiga como resposta, além de lhe dar boas-vindas a uma jornada que eu também estou vivendo, o #auto­conhecimento, aprendendo a sair de um estado de conformismo para o inconformismo, de inconsciente para o consciente, aprendendo a viver o presente e praticar a gratidão pelo que sou e o que tenho.

E você protagonista? Afinal, o que você quer? Quer ser mais feliz? Ter mais paixão? Quer ser menos nervosa? Quer ganhar mais dinheiro? Quer parar de fumar? Quer perder peso? Quer se livrar da depressão? Quer influenciar mais as pessoas? Quer um novo trabalho? Vamos pensar juntas so­bre isso e lembrar que é importante buscar nossa melhoria, nossa mudança de comportamento ou nossas emoções, mas não vamos nos esquecer de sempre #agradecer a Deus pela mulher que somos e o que temos, só assim seremos merece­doras das mudanças futuras.

Um #beijo e nos vemos no próximo salto.

P.S. Escolhi esta foto do Ronaldo (meu filho mais novo) para representar este artigo, pois ele repre­senta o que eu acredito que a maioria de nos pro­curamos: leveza e um sorriso no rosto.

*P&@&%6 - (um palavrão que não posso escrever)

Gratidão a Jaqueline Stamato, minha revisora de texto. @jaquefinestamato

por Janaina Calor

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